Espécie | Amazônia | Caatinga | Cerrado | Mata Atlântica | Pampa | Pantanal | Total | |
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Qual a confiabilidade dos modelos?
Os modelos de distribuição de espécies podem ter sua performance avaliada a partir de
métricas. Utilizamos dois valores para medir a performance dos modelos: o AUC e o TSS
(mais detalhes na seção de Metodologia). Consideramos a abordagem de avaliação dos
modelos conservadora, uma vez que classificamos os modelos tendo em conta os valores de
forma conjunta, como indicamos a seguir:
AUC >= 0.8 e TSS >= 0.5 Modelo com boa a excelente performace – Confiável.
AUC >= 0.7 e TSS >= 0.4 Modelo com performace razoável - Aplicar com cautela.
AUC < 0.69 e TSS < 0.39 Modelo com baixa performance - Necessidade de mais dados.
Como utilizar o material disponibilizado
As informações e dados aqui disponibilizados são gratuitos e estão à disposição da
comunidade em geral e para fins científicos, porém os mapas e informações resultantes
dos modelos de distribuição potencial devem ser aplicados com cautela. Os mapas a seguir
apresentados devem ser considerados hipóteses quanto à distribuição potencial de espécies
de morcegos nos biomas brasileiros. A medida que mais dados forem compilados, os modelos
serão atualizados e, portanto, os mapas de distribuição potencial serão ajustados e
poderão sofrer modificações.
Como citar informações desta página
do Amaral, K.B., Costa, C., Delgado, M., Aguiar, L.M.S., Pereira, M.J.R., Bernard, E. 2023.
Modelos de distribuição potencial de morcegos nos biomas brasileiros. Versão 1.0. Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Sbeq). Acessado em:
Agradecimentos
Esta pesquisa foi possível graças a recursos de compensação ambiental espeleológica disponibilizados pelo TCCE ICMBio/Vale II, administrados pelo IABS.